‘Por isso hoje eu acordei,Com uma vontade danadaDe mandar flores ao delegadoDe bater na porta do vizinhoE desejar bom diaDe beijar o português da padaria...’
Tem certos dias que acordamos com umas vontades loucas de voltar a ser criança ou fazer algo inusitado. ‘As vezes, com medo de errar, a gente deixa de tentar’. É assim que parece que as coisas vão acontecendo começa a aparecer um certo medo de ir até o fim. Isso está me deixando meio confusa. Sabe aquela esperança remota lá no fundo, sempre há! E ainda bem, porque se não há tivesse, perderíamos o encanto de existir. Cada dia que vai passando, novos obstáculos propostos, e aquela louca vontade de fugir, não sei. ... nem que seja indo até a esquina ou como sempre sonhada a uma ilha deserta! As vezes me pego pensando, imaginando e até mesmo sonhando acordada em delírios que sobrepõem a minha realidade e de forma alguma eu posso mergulhar neles de corpo e alma. Com o tempo, vão chegando certas responsabilidades que nos faz refletir sobre o certo e o errado, o bom e o ruim. Aonde vamos chegar? O que temos que fazer? Nossa que aflição! Ah... bom seria voltar a ser criança! Será mesmo? Quando éramos, não tínhamos uma enorme vontade de crescer logo e virarmos ‘gente grande’. A verdade é que em todas as fases que passamos dificuldades serão impostas para serem vencidas. O problema: conseguir! ‘ Andar com fé eu vou, a fé não costuma falhar!’
Acho que todas essas dúvidas tem um motivo, longo e bem rápido de ser identificado. A coragem de revelar falta-me!
Tem certos dias que acordamos com umas vontades loucas de voltar a ser criança ou fazer algo inusitado. ‘As vezes, com medo de errar, a gente deixa de tentar’. É assim que parece que as coisas vão acontecendo começa a aparecer um certo medo de ir até o fim. Isso está me deixando meio confusa. Sabe aquela esperança remota lá no fundo, sempre há! E ainda bem, porque se não há tivesse, perderíamos o encanto de existir. Cada dia que vai passando, novos obstáculos propostos, e aquela louca vontade de fugir, não sei. ... nem que seja indo até a esquina ou como sempre sonhada a uma ilha deserta! As vezes me pego pensando, imaginando e até mesmo sonhando acordada em delírios que sobrepõem a minha realidade e de forma alguma eu posso mergulhar neles de corpo e alma. Com o tempo, vão chegando certas responsabilidades que nos faz refletir sobre o certo e o errado, o bom e o ruim. Aonde vamos chegar? O que temos que fazer? Nossa que aflição! Ah... bom seria voltar a ser criança! Será mesmo? Quando éramos, não tínhamos uma enorme vontade de crescer logo e virarmos ‘gente grande’. A verdade é que em todas as fases que passamos dificuldades serão impostas para serem vencidas. O problema: conseguir! ‘ Andar com fé eu vou, a fé não costuma falhar!’
Acho que todas essas dúvidas tem um motivo, longo e bem rápido de ser identificado. A coragem de revelar falta-me!