‘Fácil extremamente fácil pra você’. Para muitas pessoas, é muito fácil assumir outras personalidades, a cada dia me surpreendo mais com a capacidade de cada ser humano se transformar em um camaleão, camuflando-se a cada situação. Mas, hoje vim postar sobre o dia-a-dia em que estamos habituados a viver.
Está cada vez mais complicado, conviver nas ruas com outras pessoas, andamos desconfiados, olhando para os lados.
Claro, que eu não seria hipócrita o suficiente para querer uma cidade perfeita, sem nenhum problema, nem a minha vida é assim. O mínimo seria um pouco de respeito e tomássemos cuidados, óbvio. Mas, não andássemos com medo de tudo e de todos, transformando o sair na rua como uma tortura ou até mesmo uma dúvida se iremos voltar para casa.
Passei por uma experiência dessa hoje, não sei se poderia dizer se tive dúvida que voltaria para casa, mas vivi. Hoje foi o resultado do meu colégio, então fui buscar, passei o que tanto esperava. Tanto esforço, compensado no final. Chateei-me lá, por assuntos que não falarei hoje e que também irei abstrair porque não acho necessário levar essas coisas ruins para minha vida, logo que estou tão feliz por estar de férias.
Logo após tudo isso, fui ao ponto de ônibus, algo comum para mim. Na mesma hora, chegou o ônibus não é o que eu pego, mas me levaria para casa eu andaria um pouco mais. Então, entrei. No meio do caminho, havia uma mulher que me olhava o tempo todo, olhava de cima a baixo, me deixando muito insegura e com um pressentimento ruim. E aquilo vinha apertando meu coração, aquela vontade súbita de descer do ônibus onde ele parasse, parecia que algo de ruim estava para acontecer.
E foi o que fiz quando cheguei no ponto mais perto, ouvi minha intuição e desci do ônibus o mais rápido que pude, mas que não deixasse perceber o porque que eu desci. Sabe aquele alívio que o perigo passou?! Pois é, foi assim que me senti. Um bem enorme. Podia ter sido impressão minha talvez ela estivesse olhando por olhar, mas no mundo em que vivemos qualquer olhar é motivo de desconfiar de algo e isso me incomoda tanto.
E depois de tanta agonia, ainda vem um cara conversar comigo no ponto, parecia um xaveco , mas eu não estava prestando tanta atenção. O susto foi tão grande. Depois disso tudo, para finalizar o meu dia fui visitar meu vô, quanto tempo que não o vejo... Chegando lá, conversa vai com ele, minha vó, sai um assunto de um gato.
Um gato(animal), eu pensando que ia ficar por ai. De repente, minha vó fala que eu quero é um gato de verdade, um menino. Choqueeeeeeeei! Minha vó falando isso, o mundo está mesmo mudado. Meu vô ai, fala do menino de Brasília, que esse é meu gato e ele sabia, ou só porque esta na terceira idade não sabe o que é azarar? Choquei de novo!! Risos, risos, risos. Como eu sempre digo, meu vô tá velhinho mas continua bem saidiinho!
O que seria de mim sem a minha família, que me faz sorrir e me surpreende sempre!
Está cada vez mais complicado, conviver nas ruas com outras pessoas, andamos desconfiados, olhando para os lados.
Claro, que eu não seria hipócrita o suficiente para querer uma cidade perfeita, sem nenhum problema, nem a minha vida é assim. O mínimo seria um pouco de respeito e tomássemos cuidados, óbvio. Mas, não andássemos com medo de tudo e de todos, transformando o sair na rua como uma tortura ou até mesmo uma dúvida se iremos voltar para casa.
Passei por uma experiência dessa hoje, não sei se poderia dizer se tive dúvida que voltaria para casa, mas vivi. Hoje foi o resultado do meu colégio, então fui buscar, passei o que tanto esperava. Tanto esforço, compensado no final. Chateei-me lá, por assuntos que não falarei hoje e que também irei abstrair porque não acho necessário levar essas coisas ruins para minha vida, logo que estou tão feliz por estar de férias.
Logo após tudo isso, fui ao ponto de ônibus, algo comum para mim. Na mesma hora, chegou o ônibus não é o que eu pego, mas me levaria para casa eu andaria um pouco mais. Então, entrei. No meio do caminho, havia uma mulher que me olhava o tempo todo, olhava de cima a baixo, me deixando muito insegura e com um pressentimento ruim. E aquilo vinha apertando meu coração, aquela vontade súbita de descer do ônibus onde ele parasse, parecia que algo de ruim estava para acontecer.
E foi o que fiz quando cheguei no ponto mais perto, ouvi minha intuição e desci do ônibus o mais rápido que pude, mas que não deixasse perceber o porque que eu desci. Sabe aquele alívio que o perigo passou?! Pois é, foi assim que me senti. Um bem enorme. Podia ter sido impressão minha talvez ela estivesse olhando por olhar, mas no mundo em que vivemos qualquer olhar é motivo de desconfiar de algo e isso me incomoda tanto.
E depois de tanta agonia, ainda vem um cara conversar comigo no ponto, parecia um xaveco , mas eu não estava prestando tanta atenção. O susto foi tão grande. Depois disso tudo, para finalizar o meu dia fui visitar meu vô, quanto tempo que não o vejo... Chegando lá, conversa vai com ele, minha vó, sai um assunto de um gato.
Um gato(animal), eu pensando que ia ficar por ai. De repente, minha vó fala que eu quero é um gato de verdade, um menino. Choqueeeeeeeei! Minha vó falando isso, o mundo está mesmo mudado. Meu vô ai, fala do menino de Brasília, que esse é meu gato e ele sabia, ou só porque esta na terceira idade não sabe o que é azarar? Choquei de novo!! Risos, risos, risos. Como eu sempre digo, meu vô tá velhinho mas continua bem saidiinho!
O que seria de mim sem a minha família, que me faz sorrir e me surpreende sempre!